Não é novidade que uma alimentação saudável é muito importante para aqueles que buscam qualidade de vida. Muito se fala de proteínas, vitaminas, minerais e fibras, mas saiba que também existem outros nutrientes que merecem a sua atenção.
Você já ouviu falar dos ácidos graxos essenciais? Não? Provavelmente, se chamarmos de ômega- 3 e ômega-6 soará mais familiar, não é mesmo? Essas importantes substâncias, podem estar faltando na sua alimentação. Mas não fique preocupado, pois, com algumas informações, você pode resolver essa questão.
Quer saber mais sobre isso? Então, fique com a gente neste post e tire todas as suas dúvidas sobre o tema!
O que são ácidos graxos essenciais?
Conhecidos como ácido linoleico (ômega-3) e ácido linolênico (ômega-6), essas substâncias são gorduras poli-insaturadas muito importantes para o nosso organismo. É isso mesmo! Você que pensa que uma alimentação saudável não deve conter gorduras, está enganado.
Boas fontes de gordura são primordiais, uma vez que, a única forma de adquirir essas substâncias é por meio da alimentação.
Quais são as suas funções?
Uma vez que essas substâncias estão presentes em alimentos ricos em gordura, são excelentes fontes de energia. Além disso, elas desempenham diversos papéis no nosso corpo e o consumo em quantidades adequadas pode trazer vários benefícios, como:
- redução do colesterol ruim (LDL) e aumento do colesterol bom (HDL);
- reforço do sistema imunológico;
- prevenção de doenças cardiovasculares;
- prevenção e tratamento de doenças psiquiátricas como depressão, ansiedade e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade);
- auxilia na saúde óssea;
- efeito anti-inflamatório, antiarrítmico e vasodilatador;
- melhora o sistema nervoso.
Você não sabia que essas substâncias eram capazes de tudo isso, não é mesmo? Agora que você já sabe, deve estar se perguntando como fazer para incluí-las na alimentação, e é sobre isso que falaremos agora.
Onde encontrar os ácidos graxos essenciais?
O ômega-3 pode ser encontrado em alimentos como linhaça, chia, nozes e peixes — como salmão e sardinha. Já o omêga-6 você pode encontrar no gergelim, semente de abóbora, óleo de noz, de linhaça, de milho, de girassol e castanha do para. E aí, você consome esses alimentos?
Por que suplementar?
Agora que já sabe as fontes desses nutrientes, é possível que você tenha concluído que esses alimentos não sejam consumidos regularmente por você. Quando consumidos, muito provavelmente você não consegue alcançar o necessário para o seu organismo.
Afinal, não dá para exagerar em óleos, né? Outra questão é em relação aos peixes que, apesar de serem boas fontes, apenas aqueles de água fria, geralmente em alto-mar, é que têm o ômega-3. O salmão brasileiro, por exemplo, é criado em cativeiros, portanto, são pobres nesse nutriente.
Agora você entende porque a suplementação pode ser importante? No entanto, são necessários alguns cuidados. Inicialmente, você deve saber que a quantidade de ingestão recomendada desses nutrientes varia de pessoa para pessoa. A necessidade diária de ômega-3 pode variar entre 0,5 a 1,6 g e a de ômega-6 entre 4,4 a 13 g.
É importante saber que não é só as quantidades que são importantes. A Organização Mundial de Saúde recomenda que a ingestão desses dois nutrientes deve ser equilibrada em uma proporção de ômega-6/ômega-3 que varia de 5/1 a 10/1. Para saber o ideal para você é necessário buscar ajuda de um nutricionista, que poderá orientá-lo considerando todas as características relacionadas a sua saúde e rotina.
Agora que você já tirou suas dúvidas sobre os ácidos graxos essenciais, é importante lembrar que eles devem ser consumidos junto a uma alimentação saudável e equilibrada, portanto, não se esqueça disso.
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