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Resistência Insulínica e vitamina D: Relações e evidências científicas

Resistência Insulínica e vitamina D: Relações e evidências científicas


A resistência insulínica é uma condição metabólica de alta prevalência nacional e mundial, na qual as células do corpo perdem a capacidade de responder adequadamente à insulina, resultando em níveis elevados de glicose no sangue.

A progressão desse distúrbio está intimamente relacionada a várias doenças crônicas, como pré-diabetes, diabetes tipo 2, síndrome dos ovários policísticos, doença hepática esteatótica associada à disfunção metabólica e síndrome metabólica. 

Compreender os fatores que influenciam a sensibilidade à insulina é essencial para propor intervenções eficazes. Entre esses fatores, a vitamina D tem ganhado destaque devido ao seu potencial papel na modulação metabólica e na melhora da sensibilidade à insulina.

Este artigo explora o papel da vitamina D na resistência insulínica, discutindo mecanismos biológicos, fatores que afetam seus níveis no organismo e as evidências científicas mais recentes sobre o tema.



O que é resistência insulínica?

Níveis elevados de glicose induzem a secreção de insulina, um hormônio produzido pelas células β das ilhotas pancreáticas de Langerhans, que é responsável por manter os níveis normais de glicose no sangue, facilitando sua captação pelas células. No entanto, na resistência insulínica, ocorre uma resposta biológica prejudicada dos tecidos-alvo à ação da insulina.

 

Como ocorre a resistência insulínica?

Esse quadro surge quando as células do corpo, especialmente as do fígado, músculos e tecido adiposo, tornam-se menos sensíveis à insulina. Isso significa que, mesmo com a presença desse hormônio, a entrada de glicose nas células é reduzida. 

Como resposta, o pâncreas aumenta a produção de insulina para tentar compensar a falta de resposta celular, resultando em hiperinsulinemia, que inicialmente mantém os níveis de glicose no sangue dentro da faixa normal. 

 

Quais são as consequências da resistência insulínica?

Com o tempo, essa sobrecarga pode levar o pâncreas a perder a capacidade de produzir insulina em quantidade suficiente, resultando em hiperglicemia. Esse desequilíbrio está associado ao desenvolvimento de condições metabólicas, como:

  • Pré-diabetes;
  • Diabetes tipo 2;
  • Doença hepática esteatótica à disfunção metabólica (MASLD);
  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP);
  • Síndrome metabólica.

 

Fatores que contribuem para a resistência insulínica 

Os principais fatores que promovem a resistência insulínica incluem:

  • Alimentação: Dietas ricas em carboidratos refinados e gorduras trans contribuem para a desregulação metabólica.
  • Obesidade: Especialmente o acúmulo de gordura visceral, que aumenta a liberação de adipocinas inflamatórias.
  • Sedentarismo: A baixa atividade física reduz a captação de glicose mediada pela insulina em músculos esqueléticos.
  • Genética: Predisposições hereditárias podem influenciar a sensibilidade à insulina.

 

 Avaliação clínica e diagnóstica da resistência insulínica

O diagnóstico da resistência insulínica é realizado por meio de uma análise clínica associada a exames laboratoriais específicos, que incluem:

  • Glicose em jejum: Mede os níveis de glicose no sangue após um período de 8 a 12 horas sem ingestão de alimentos.
  • Insulina em jejum: Mede os níveis do hormônio insulina no sangue após um período de jejum. Este exame é útil para avaliar a resistência à insulina e a função pancreática.
  • Teste de tolerância à glicose de 1 hora: Orientado pela Sociedade Brasileira de Diabetes, este teste é uma variação do tradicional de 2 horas. Após a ingestão de 75 g de glicose, a glicemia é medida após 1 hora para avaliar a resposta aguda. Na resistência à insulina, os tecidos têm dificuldade em absorver a glicose, resultando em níveis elevados de glicemia, o que indica que a insulina não está removendo a glicose de forma eficaz. Este teste é especialmente útil para diagnosticar pré-diabetes e diabetes em estágios iniciais, quando os resultados de glicose em jejum e HbA1c podem ainda ser normais.
  • Hemoglobina glicada (HbA1c): Mede a quantidade média de glicose ligada à hemoglobina nos últimos 2 a 3 meses. Este teste é útil para avaliar o controle glicêmico a longo prazo em pacientes diabéticos e também pode ser utilizado para diagnóstico. Níveis persistentemente elevados de glicose, mesmo em jejum ou ao longo do dia, podem indicar que a resistência à insulina está causando hiperglicemia crônica. Além disso, é valioso para avaliar a gravidade da resistência à insulina quando já houve comprometimento do metabolismo da glicose.

Além disso, o índice HOMA-IR (Homeostatic Model Assessment for Insulin Resistance) é amplamente utilizado para estimar a sensibilidade à insulina, combinando os níveis de glicose e insulina em jejum. Valores elevados no HOMA-IR são indicativos de resistência insulínica e ajudam a direcionar intervenções clínicas e nutricionais.

 

Sinais e sintomas da resistência insulínica

Embora muitas vezes assintomática nas fases iniciais, a resistência insulínica pode apresentar alguns sinais e sintomas, como:

  • Acantose nigricans: Manchas escuras e espessas em áreas como o pescoço, axilas e dobras da pele.
  • Ganho de peso: Principalmente em região abdominal.
  • Fome excessiva: Desejo por alimentos ricos em carboidratos e açúcar.
  • Fadiga: Sensação de cansaço constante.
  • Dificuldade em perder peso, mesmo com mudanças na dieta e atividade física.

O papel da vitamina D na resistência insulínica

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel com um papel essencial na homeostase do cálcio e na saúde óssea. Contudo, evidências recentes indicam que ela também atua na regulação metabólica, particularmente no que diz respeito à sensibilidade à insulina. 

 

Como a vitamina D afeta a sensibilidade à insulina?

A vitamina D influencia a resistência insulínica por diferentes mecanismos, incluindo:

  1. Expressão de receptores de vitamina D (VDR): A vitamina D atua diretamente sobre os receptores VDR presentes nos tecidos responsivos  à insulina, incluindo células β do pâncreas, tecido muscular, adiposo e  hepático, melhorando a sensibilidade à insulina e a utilização de glicose pelos tecidos. 
  2. Regulação da secreção de insulina: A vitamina D contribui para a funcionalidade das células β pancreáticas, regulando a secreção de insulina e prevenindo a exaustão das reservas pancreáticas. 
  3. Redução da Inflamação Sistêmica: A vitamina D possui propriedades anti-inflamatórias que reduzem os níveis de citocinas pró-inflamatórias, como TNF-α e IL-6, frequentemente elevadas na resistência à insulina. Isso favorece um ambiente metabólico mais equilibrado. 
  4. Modulação de adipocinas: A vitamina D influencia a produção de adipocinas, como a adiponectina, que está envolvida na sensibilidade à insulina e no metabolismo da glicose. 
  5. Efeito na Expressão Gênica: A vitamina D regula genes associados ao transporte de glicose, como GLUT-4, e à sinalização da insulina, promovendo uma resposta mais eficiente à ação do hormônio. 
  6. Proteção contra o Estresse Oxidativo: A vitamina D reduz o estresse oxidativo em tecidos periféricos, um fator contribuinte para a resistência à insulina.

 

Relação vitamina D e resistência insulínica: evidências científicas 

Diversos estudos clínicos reforçam a associação entre os níveis de vitamina D e a sensibilidade à insulina, destacando sua importância na resistência insulínica e em condições metabólicas relacionadas.

  1. Em idosos e gestantes, a suplementação com doses ajustadas de vitamina D demonstrou melhora em parâmetros metabólicos como o HOMA-IR e a glicemia de jejum, conforme evidenciado por Soheilykhah et al. (2013). Esses achados destacam a importância de personalizar a suplementação com base no estado clínico e nos níveis basais de vitamina D, especialmente em populações vulneráveis. 
  2. Von Hurst et al. (2009) conduziram um estudo randomizado com 42 mulheres (entre 23 e 67 anos de idade), controlado por placebo, no qual avaliaram o impacto da suplementação de 4000 UI diárias de vitamina D3 sobre a resistência à insulina. Os resultados demonstraram que a intervenção reduziu a resistência à insulina, com melhora em parâmetros como o índice HOMA-IR, destacando a importância da vitamina D na modulação da sensibilidade à insulina em indivíduos com hipovitaminose. 
  3. Szymczak-Pajor e Śliwińska (2019) investigaram a relação entre a deficiência de vitamina D e a resistência à insulina, destacando que a vitamina D contribui para a redução da inflamação e do estresse oxidativo, fatores que desempenham um papel importante no desenvolvimento da resistência insulínica. Entre os mecanismos propostos, está a modulação de genes como o GLUT-4, relacionados à sensibilidade à insulina. 
  4. Em uma revisão de literatura, Oliveira et al. (2016) analisaram a associação entre a deficiência de vitamina D e a resistência à insulina, destacando a importância da vitamina D para a função das células β-pancreáticas e a regulação da secreção de insulina. 
  5. Em um estudo clínico conduzido por Cefalo et al. (2018) demonstrou que a suplementação de vitamina D, combinada com uma dieta hipocalórica, melhorou significativamente a sensibilidade à insulina em pacientes com sobrepeso e hipovitaminose. 
  6. Um estudo de coorte realizado com indivíduos saudáveis mostrou que os indivíduos com hipovitaminose D apresentaram 1,91 e 2,06 vezes mais chances de avançar para quadros de resistência insulínica e diabetes tipo 2, respectivamente HUANG et al., (2013). 
  7. Segundo Borissova et al. (2013), a utilização por 1 mês de suplementação de vitamina D se revelou efetiva ao reduzir em 21,4% a R.I em portadores de DM2. Além disso, a utilização de vitamina D3 em 8 semanas com doses semanais de 50.000 UI por portadores de DM2 reduziu os valores de glicose e insulina em jejum, e também a R.I. 

Esses estudos fornecem uma base sólida para entender como a vitamina D influencia a resistência insulínica e destacam a importância de manter níveis adequados dessa vitamina para a saúde metabólica.

Fatores que afetam os níveis e a conversão da vitamina D no organismo

Os níveis de vitamina D são influenciados por diversos fatores que impactam sua síntese, absorção e conversão na forma ativa. A seguir, os principais fatores que afetam esse processo:

  • Exposição solar: A síntese cutânea é a principal fonte de vitamina D, sendo estimulada pela radiação ultravioleta B (UVB). A baixa exposição ao sol pode reduzir a produção de vitamina D. 
  • Idade: Com o envelhecimento, há uma redução da produção de ácidos biliares, o que pode diminuir a eficiência na absorção de gorduras e vitamina D. Além disso, idosos frequentemente apresentam menor síntese cutânea de vitamina D. 
  • Composição corporal: Em pessoas com obesidade, a vitamina D tende a se acumular no tecido adiposo, reduzindo sua biodisponibilidade e dificultando sua utilização no metabolismo. 
  • Alimentação: Embora muitos alimentos e produtos fortificados sejam fontes de vitamina D, a ingestão muitas vezes é insuficiente para atender às necessidades diárias. Além disso, a ingestão inadequada de gorduras saudáveis pode prejudicar a absorção de vitamina D, pois a presença de lipídeos é essencial para sua emulsificação e transporte. 
  • Conversão hepática e renal: Após a síntese ou ingestão, a vitamina D passa por duas etapas de conversão. Primeiro, no fígado, é transformada em 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], sua forma circulante. Em seguida, nos rins, é convertida na forma biologicamente ativa. Condições como insuficiência renal ou hepática podem comprometer essa conversão, afetando os níveis disponíveis para uso pelo organismo. 
  • Doenças crônicas e fatores fisiológicos: Condições como síndromes de má absorção (doença celíaca, doenças inflamatórias intestinais) e alterações endócrinas também podem reduzir a absorção e o metabolismo da vitamina D, aumentando o risco de deficiência. 
  • Interações Medicamentosas: Certos medicamentos podem interferir na absorção ou metabolismo da vitamina D, como:
  • Orlistat: Reduz a absorção de gorduras.
  • Colestiramina: Liga-se à vitamina D, diminuindo sua biodisponibilidade.
  • Anticonvulsivantes: Aumentam o metabolismo hepático da vitamina D, reduzindo seus níveis.

 

A suplementação na manutenção dos níveis ideais de vitamina D

Quando os fatores citados comprometem os níveis de vitamina D no organismo, a suplementação se torna uma estratégia importante para apoiar a manutenção de níveis adequados dessa vitamina essencial.

A suplementação funcional integrativa vai além de corrigir deficiências nutricionais: promove o equilíbrio do corpo de forma abrangente e eficaz, olhando o paciente como um todo. Diferente dos suplementos convencionais, foca na restauração do equilíbrio biológico e no fortalecimento da vitalidade, contribuindo para o bem-estar a longo prazo.

 

A suplementação com vitamina D3: A forma mais eficiente

A vitamina D3 (colecalciferol) é a forma mais eficaz para a suplementação, pois é a forma ativa. Sua maior afinidade pelos receptores de vitamina D (VDR) a torna biodisponível e mais eficiente no suporte às funções metabólicas e fisiológicas em comparação à vitamina D2.

 

O papel das vitaminas lipossolúveis na absorção

A vitamina D3, por ser lipossolúvel, tem sua absorção otimizada quando associada a outras vitaminas lipossolúveis, como as vitaminas A, E e K2. Essa combinação favorece um equilíbrio metabólico essencial, com benefícios adicionais:

  • Vitamina K2: Atua sinergicamente com a vitamina D na saúde óssea, direcionando o cálcio para os ossos e dentes.
  • Vitamina A e E: Auxiliam na integridade celular e na modulação do sistema imunológico, criando um ambiente metabólico favorável.

 

Base oleosa para melhorar ainda mais a absorção

Formulações de vitamina D3 em base oleosa são ideais para promover uma absorção mais eficiente, especialmente em indivíduos com alterações no metabolismo de gorduras. A matriz lipídica facilita o transporte da vitamina D no sistema digestivo, maximizando sua disponibilidade para conversão e utilização pelo organismo.

Ao escolher um suplemento de vitamina D3, é importante considerar a qualidade da formulação e a associação com outros nutrientes essenciais, garantindo que os mecanismos metabólicos sejam adequadamente suportados para atender às demandas do corpo. Dessa forma, a suplementação com vitamina D3 torna-se uma ferramenta eficaz no cuidado integrativo e funcional da saúde.



Conclusão

A resistência insulínica é um fator-chave no desenvolvimento de doenças metabólicas, como o diabetes tipo 2. Nesse contexto, a vitamina D tem demonstrado potencial em melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir a inflamação e otimizar o perfil metabólico, com estudos destacando benefícios significativos em pacientes com essa condição.

Para profissionais de saúde, monitorar e corrigir os níveis de vitamina D é uma estratégia eficaz no controle metabólico e na prevenção de complicações. A Central Nutrition, pioneira em suplementação funcional integrativa, oferece soluções inovadoras que consideram o corpo como um sistema conectado. Produtos como RESTAURE® e SYNERGY CONTROL atuam de forma sinérgica para promover o equilíbrio metabólico, melhorar a sensibilidade à insulina e oferecer suporte abrangente à saúde.

O RESTAURE® combina vitaminas lipossolúveis A, D3, E e K2 em gotas oleosas, oferecendo uma solução prática, ajustável e de alta absorção. Cada gota fornece 2000 UI de vitamina D3 na sua forma ativa, contribuindo na manutenção de níveis ideais dessa vitamina e promovendo o equilíbrio metabólico e suporte essencial para a saúde geral. 

Já o SYNERGY CONTROL combina feno-grego, picolinato de cromo, inositol, fibra de maçã, inulina e mais quatro ativos que melhoram a sensibilidade e a ação da insulina, ajudando a promover o controle glicêmico. Quando utilizados juntos, oferecem suporte abrangente no manejo da resistência insulínica e promovendo melhor qualidade de vida para os pacientes.


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