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Afinal, o que é síntese proteica? Entenda aqui!

Pode ser que você esteja tentando entender o que é síntese proteica sozinho, mas não tenha tido muito sucesso. Não se preocupe, isso acontece. Porém, todas as suas dúvidas podem acabar agora, pois preparamos um post completo sobre o tema para ajudar você.

Primeiro, precisamos lembrar o que são as proteínas. Elas são moléculas orgânicas formadas pela união de vários aminoácidos, ligados entre si por ligações peptídicas. Podemos dizer que elas são uma das mais importantes substâncias do organismo, já que são responsáveis por diversas funções como estruturar os tecidos, regular atividades dos órgãos com hormônios, criar anticorpos, acelerar as reações químicas das células, contração muscular e outras.

Bom, agora que você relembrou a importância das proteínas e como elas agem no corpo, chegou a hora de, uma vez por todas, entender o que é síntese proteica e como a suplementação proteica desempenha papel essencial nesse processo. Vamos começar!

O que é síntese proteica?

O processo, que também pode ser chamado de cadeia polipeptídica, une os aminoácidos de acordo com a sequência de códons do RNA mensageiro (RNAm). De uma forma mais simples, a síntese proteica nada mais é que um processo biológico no qual as células, comandadas pelo DNA, produzem as proteínas do nosso organismo. Isso quer dizer que a informação, que está contida em nosso DNA é transformada nessa molécula fundamental.

Em qual organela do corpo ela acontece?

A síntese proteica é um processo rápido, que acontece em todas as células do nosso corpo, mais precisamente nos ribossomos, organelas presentes no citoplasma e no retículo endoplasmático rugoso. Dessa forma, participam de toda a cadeia o DNA celular, RNA transportador, mensageiro e ribossômico e as enzimas, e aminoácidos.

Quais as etapas envolvidas na síntese proteica?

  • Transcrição;
  • Ativação;
  • Tradução.

 

Vamos entender melhor como cada uma delas começa e age no nosso organismo, e quem são os responsáveis por cada ação.

Transcrição

A primeira etapa da síntese proteica é a de transcrição. Aqui uma enzima presente — a RNA-polimerase — se conecta a uma extremidade da molécula genética de DNA. Uma vez que isso acontece, são quebradas as ligações de hidrogênio entre as bases nitrogenadas de duas fitas do DNA, fazendo com que a estrutura de dupla-hélice se desfaça.

Depois disso, a enzima passa a sintetizar uma molécula de RNA mensageiro (RNAm). Para que isso aconteça, é preciso que a sequência das bases nitrogenadas da fita sejam lidas e modelem a sequência do RNAm com as bases complementares. Lembra, nas aulas de biologia, quando você via ligação de A-U, G-C? É isso que está acontecendo.

A relação entre elas é a seguinte:

  • DNA > RNA
  • Adenina (A) > Uracila (U)
  • Timina (T) > Adenina (A)
  • Guanina (G) > Citosina (C)
  • Citosina (C) > Guanina (G)

 

Após a finalização da modelagem e leitura, o RNAm se solta da fita de DNA e então, as ligações de hidrogênio e helicoidal começam a se refazer.

Ativação

Já na segunda etapa, chamada de ativação, o RNA transportador (RNAt) leva os aminoácidos que ficaram soltos no citoplasma até o ribossomo, consumindo ATP. Para que isso aconteça é preciso que o RNA utilize uma série com 3 bases que complementam o códon, chamados de anticódons.

Os códons são o conjunto de três nucleotídeos correspondentes a um aminoácido, que podem ser codificados por mais de um desses conjuntos. No nosso corpo, existem 64 códons possíveis.

Tradução

Por fim, a última etapa da síntese proteica é a tradução. Nela o RNAm é decodificado pelo ribossomo. Porém, para que isso seja possível é aconteçam 3 situações distintas:

  • Formação da cadeia produtiva: esse é o momento em que o ribossomo, o RNAm e um RNAt se associam, emparelhando o códon que iniciará a cadeia peptídica;
  • Crescimento da cadeia polipeptídica: já nessa parte o ribossomo se desloca sobre o RNAm incorporando à cadeia em formação um novo aminoácido;
  • Conclusão da cadeia polipeptídica: por fim, o ribossomo chega a um códon de parada fazendo com que uma proteína se ocupe e todos os componentes do processo se separem.

 

Qual a importância da suplementação para a síntese proteica?

É preciso lembrar que o nosso tecido muscular é feito, basicamente, por várias unidades de proteína. Exatamente por isso, sempre que uma pessoa consome algum alimento ou suplemento rico nessa molécula, é papel das enzimas digestivas realizarem a quebra para que assim possam se formar novos tecidos. Dessa forma, os aminoácidos presentes em alimentos ou suplementos, são utilizados para processar a síntese proteica.

Por representar cerca de 12 a 15% da massa corporal, a suplementação de proteínas ajuda na síntese, já que a alimentação sozinha não consegue garantir a quantidade suficiente dela nesse aspecto, uma vez que o consumo delas consegue induzir um aumento significativo na síntese proteica muscular.

Como as proteínas desempenham papel fundamental e importante no corpo, como fortalecimento dos músculos, potencialização da imunidade e formação de massa magra, é fácil entender por que a suplementação é tão importante para esse processo. Atletas e pessoas fisicamente ativas precisam consumir de 1,2 a 1,6 gramas por quilo de peso corporal.

Além de atuar diretamente na síntese de novas proteínas para o corpo, suplementar a alimentação tanto no pré, quanto no pós-treino, auxilia no aumento do desempenho físico. Também é possível ver uma melhora na recuperação do treinamento, aumento da massa corporal magra, da força e da hipertrofia muscular.

E aí, deu para entender o que é síntese proteica e como ela é importante para o corpo? Esperamos que sim. Mas lembre-se, é fundamental consultar um profissional de confiança para que ele oriente corretamente a suplementação de aminoácidos e proteínas que seu corpo precisa.

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