Comitê científico
O emagrecimento se tornou um dos temas mais discutidos, indo muito além da estética. O excesso de gordura corporal está diretamente relacionado a distúrbios metabólicos, como resistência insulínica, inflamação crônica e disfunções hormonais, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e até alterações no sistema imunológico.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a obesidade se tornou uma epidemia global, com mais de 1 bilhão de pessoas afetadas em todo o mundo. No Brasil, 60,3% da população está acima do peso e 22% dos adultos já são considerados obesos.
Remédios para emagrecimento, promessas de emagrecimento rápido com canetas análogas do GLP-1 e o foco excessivo em calorias sem considerar a qualidade nutricional são algumas das armadilhas comuns que afastam as pessoas de um processo saudável e sustentável.
Neste artigo, exploramos os mecanismos fisiológicos da perda de gordura, estratégias nutricionais e comportamentais baseadas em evidências e o papel dos nutrientes no processo de emagrecimento.
Fisiologia do emagrecimento
O emagrecimento ocorre quando há um balanço energético negativo, ou seja, quando o corpo gasta mais calorias do que consome. Esse princípio é a base da dieta hipocalórica, que reduz a ingestão calórica diária, obrigando o organismo a utilizar suas reservas energéticas, principalmente a gordura corporal.
No entanto, esse processo vai muito além de uma simples equação calórica. A forma como essas calorias são distribuídas e a qualidade dos alimentos ingeridos impactam diretamente a preservação da massa muscular, o controle do apetite e o funcionamento metabólico. Estratégias nutricionais bem planejadas evitam a perda excessiva de tecido magro e reduzem os efeitos da adaptação metabólica, tornando a perda de peso mais eficiente e sustentável.
Regulação hormonal e metabólica no emagrecimento
O corpo regula a perda e o ganho de peso por meio de uma interação complexa entre hormônios e tecidos. Alguns dos principais envolvidos são:
- Insulina: controla a captação e armazenamento de glicose. Níveis elevados e crônicos dificultam a queima de gordura;
- Leptina: hormônio da saciedade. Em dietas restritivas, seus níveis caem, aumentando o apetite;
- Grelina: o hormônio da fome. Em períodos de déficit calórico, seus níveis aumentam, estimulando a ingestão alimentar;
- Cortisol: o hormônio do estresse, que em excesso pode favorecer o acúmulo de gordura abdominal e dificultar o emagrecimento;
- Hormônios da tireoide (T3 e T4): regulam o metabolismo basal. Reduções nesses hormônios podem diminuir o gasto calórico e desacelerar a perda de peso.
Mobilização e queima de gordura
O tecido adiposo armazena gordura na forma de triglicerídeos, que precisam ser quebrados em ácidos graxos e glicerol para serem utilizados como fonte de energia. Esse processo ocorre em três etapas principais:
- Lipólise: o hormônio glucagon e as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) estimulam a quebra dos triglicerídeos armazenados nos adipócitos em ácidos graxos e glicerol;
- Transporte dos ácidos graxos: os ácidos graxos liberados são transportados até as mitocôndrias, geralmente pela carnitina;
- Beta-oxidação: processo em que a gordura é transformada em energia dentro das mitocôndrias, sendo utilizada para suprir as necessidades do organismo.
Adaptação metabólica e efeito platô
Durante a perda de peso, o organismo pode reduzir o gasto energético como forma de proteção contra a escassez calórica. Isso ocorre devido à:
- Redução da taxa metabólica basal;
- Diminuição dos hormônios tireoidianos;
- Aumento da eficiência metabólica, exigindo menos energia para realizar as mesmas funções.
Esse mecanismo, conhecido como efeito platô, pode dificultar a continuidade da perda de peso e exige ajustes estratégicos na dieta e no treinamento.
Além disso, à medida que o corpo perde peso, ele passa por adaptações hormonais. A produção de leptina diminui, enquanto os níveis de grelina aumentam. Isso faz com que a sensação de fome se intensifique, dificultando a manutenção do déficit calórico e aumentando a tendência de comer mais, o que pode desacelerar ou até interromper o emagrecimento.
Diante desses desafios, diversas estratégias vêm sendo estudadas para facilitar o emagrecimento e melhorar o controle do apetite. Entre elas, os análogos do GLP-1 ganharam destaque devido ao seu impacto na regulação da fome e na redução da ingestão calórica.
Como os análogos do GLP-1 funcionam?
O GLP-1 é um hormônio naturalmente produzido pelo intestino que desempenha um papel fundamental na regulação da glicose e do apetite. Inspirados nesse mecanismo, os análogos do GLP-1 foram desenvolvidos para potencializar esses efeitos, ajudando não apenas no controle glicêmico, mas também na redução do consumo alimentar e do peso corporal.
Suas principais funções incluem:
- Estimular a secreção de insulina de maneira glicose-dependente, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue;
- Reduzir o esvaziamento gástrico, prolongando a saciedade e diminuindo o apetite;
- Atuar no sistema nervoso central, reduzindo a fome e aumentando a sensação de plenitude após as refeições;
- Diminuir a secreção de glucagon, hormônio que eleva os níveis de glicose no sangue.
Devido a esses efeitos, os análogos do GLP-1 têm sido amplamente utilizados para o tratamento da obesidade e sobrepeso. No entanto, seu uso requer cautela, pois, apesar dos benefícios, existem riscos que devem ser considerados.
O uso de análogos de GLP-1 no emagrecimento: benefícios e riscos
Nos últimos anos, os análogos do GLP-1 (Glucagon-Like Peptide-1) ganharam popularidade como estratégia para a perda de peso, especialmente entre pessoas com obesidade e resistência insulínica. Medicamentos como semaglutida, liraglutida e dulaglutida foram inicialmente desenvolvidos para o tratamento do diabetes tipo 2, mas devido ao seu impacto na regulação do apetite e na redução da ingestão calórica, passaram a ser utilizados também para controle do peso.
Os riscos e efeitos colaterais das canetas análogas de GLP-1 para emagrecer
Apesar dos benefícios, o uso prolongado desses medicamentos pode levar a efeitos adversos, especialmente quando não acompanhado por uma mudança real nos hábitos de vida. Alguns dos principais riscos incluem:
- Distúrbios gastrointestinais: náusea, vômitos, constipação e diarreia são efeitos colaterais comuns, principalmente nas primeiras semanas de uso;
- Perda excessiva de massa muscular: como a perda de peso ocorre principalmente pela redução da ingestão calórica, há um risco de perda de tecido magro se não houver um controle adequado da ingestão proteica e estímulo muscular. Isso pode levar a uma redução do metabolismo basal, dificultando a manutenção do peso perdido;
- Efeito rebote: ao interromper o uso do medicamento sem reeducação alimentar e ajuste do metabolismo, muitas pessoas experimentam um ganho de peso acelerado, pois os sinais de fome e saciedade voltam a funcionar sem a regulação artificial promovida pelo GLP-1;
- Risco de inflamação pancreática: embora raro, alguns estudos apontam para um aumento do risco de pancreatite em pessoas predispostas ao uso prolongado de análogos do GLP-1;
- Impacto psicológico na relação com a comida: como o apetite é reduzido drasticamente, algumas pessoas podem desenvolver uma relação negativa com a alimentação, tornando-se dependentes do medicamento para regular o consumo alimentar.
Emagrecimento sustentável: Estratégias para perder peso sem comprometer a saúde
Embora os análogos do GLP-1 tenham demonstrado eficácia na perda de peso, seu uso isolado não garante um emagrecimento sustentável. A dependência exclusiva dessas substâncias pode levar a uma série de desafios.
Para uma perda de peso duradoura e saudável, é essencial adotar estratégias que acelerem o metabolismo, promovam a preservação da massa muscular e auxiliem no equilíbrio emocional, fatores fundamentais para a manutenção dos resultados e para evitar oscilações no peso.
1. Saciedade e controle do apetite: Como evitar excessos e equilibrar a ingestão calórica
O controle do apetite e a promoção da saciedade são essenciais para um emagrecimento sustentável, pois influenciam diretamente a ingestão calórica e a adesão a hábitos alimentares saudáveis. A regulação da saciedade ocorre por meio da modulação de hormônios como o GLP-1, que prolonga a sensação de plenitude após as refeições, ajudando a manter um equilíbrio energético mais eficiente.
Além disso, a estabilidade dos níveis de glicose no sangue reduz a ocorrência de episódios de fome intensa, facilitando uma ingestão calórica mais equilibrada e promovendo um emagrecimento mais controlado e sustentável.
Estratégias para potencializar a saciedade:
- Priorizar proteínas e fibras: Alimentos ricos em proteínas e fibras ajudam a retardar o esvaziamento gástrico e estimulam os hormônios da saciedade, como o GLP-1;
- Otimizar a ação do cromo e do mio-inositol: Esses nutrientes podem auxiliar no metabolismo da glicose, ajudando a reduzir episódios de fome intensa;
- Evitar carboidratos refinados : Açúcares e farinhas brancas promovem variações bruscas nos níveis de glicose e insulina, resultando em aumento da fome;
- Manter boa hidratação: A desidratação pode ser confundida com fome e afetar o controle do apetite.
2. Otimização do metabolismo basal: Como aumentar o gasto energético em repouso
O metabolismo basal corresponde à energia mínima necessária para manter as funções vitais em repouso e é influenciado por fatores como idade, genética e composição corporal. Um metabolismo reduzido pode dificultar a perda de peso, mesmo com dieta e exercício.
Impacto da função tireoidiana
A tireoide exerce um papel central na regulação metabólica. O hipotireoidismo reduz a produção de hormônios tireoidianos, diminuindo o metabolismo basal e dificultando a perda de peso.
Adaptações metabólicas no emagrecimento
Dietas hipocalóricas podem reduzir o gasto energético como mecanismo adaptativo, dificultando a progressão da perda de peso.
Soluções para otimizar o metabolismo e evitar a desaceleração metabólica
Essas estratégias ajudam a manter um metabolismo ativo, favorecendo um emagrecimento:
- Suporte à tireoide: Garantir uma ingestão suficiente de iodo, selênio e zinco é essencial para a síntese de hormônios tireoidianos e um metabolismo eficiente;
- Aumentar a termogênese: O consumo de alimentos termogênicos (como o emagrecimento com vinagre de maçã, ácido clorogênico, canela e gengibre) pode estimular a queima calórica;
- Ajustar a ingestão proteica: O consumo adequado de proteínas e aminoácidos essenciais contribui para a manutenção muscular, além de ter um efeito térmico mais elevado em comparação com carboidratos e gorduras.
3. Equilíbrio emocional: O Impacto no processo de emagrecimento
O emagrecimento sustentável não depende apenas de fisiologia e nutrição. Aspectos emocionais e comportamentais atuam na capacidade de manter o peso a longo prazo.
Relação com a comida
Muitas pessoas enfrentam desafios emocionais ao longo do processo de emagrecimento, como fome emocional, compulsão e ansiedade alimentar. Para evitar esses padrões negativos, algumas estratégias são eficazes:
- Aminoácidos como fenilalanina e tirosina, aliados às vitaminas B6 e B9, contribuem para o equilíbrio emocional, auxiliando na regulação dos neurotransmissores envolvidos no humor e na saciedade. Esse suporte pode favorecer escolhas alimentares mais conscientes e equilibradas, oferecendo uma abordagem complementar para a gestão do peso e o bem-estar;
- Prática de Mindful Eating: Aumenta a consciência alimentar, melhora a percepção dos sinais de fome e saciedade e reduz episódios de compulsão;
- Suporte psicológico ou acompanhamento profissional: Estratégias comportamentais e emocionais personalizadas podem ajudar a lidar com gatilhos emocionais e padrões alimentares desregulados.
Essas estratégias auxiliam na construção de uma relação mais equilibrada com a comida, promovendo um emagrecimento sustentável e sem sofrimento.
Como criar uma estratégia de emagrecimento de resultado sustentável?
O emagrecimento duradouro exige uma abordagem que vá além da restrição calórica, considerando fatores fisiológicos, metabólicos e comportamentais. A adesão a longo prazo depende de estratégias que otimizam o metabolismo, regulam o apetite e promovem equilíbrio emocional.
Fatores essenciais para manter os resultados a longo prazo:
- Sono e controle do estresse: A privação de sono e o estresse crônico desregulam hormônios como grelina, leptina e cortisol, aumentando a fome e favorecendo o acúmulo de gordura abdominal.
- Manutenção da massa muscular: O treinamento de força preserva o metabolismo ativo, evita a perda de massa magra e melhora a composição corporal.
- Saúde intestinal: A microbiota intestinal impacta diretamente o metabolismo, o apetite e a absorção de nutrientes, influenciando a regulação do peso e a eficiência metabólica.
- Suplementação funcional integrativa: Nutrientes e compostos bioativos podem otimizar o metabolismo e modular o apetite.
LEVSENSI®: Suporte funcional para um emagrecimento equilibrado
LEVSENSI® é um suplemento funcional integrativo que auxilia no metabolismo de carboidratos e gorduras, regulando o apetite ao retardar o esvaziamento gástrico e estimular hormônios da saciedade, como GLP-1. Sua fórmula combina fibras, proteínas, vitaminas, minerais e compostos bioativos, para um emagrecimento mais eficiente e sustentável.
Estudos comprovam que certos nutrientes do LEVSENSI® são essenciais para apoiar seu corpo na jornada de emagrecimento. Esses nutrientes ajudam em diferentes aspectos da sua saúde1 a 19 :
Controle do apetite para escolhas mais conscientes: Fibras solúveis e proteínas regulam a saciedade, enquanto cromo e mio-inositol ajudam a reduzir o desejo por alimentos menos saudáveis.
Estímulo ao metabolismo basal : Ácido clorogênico (café verde), zinco, selênio, iodeto de potássio, vinagre de maçã, canela e cacau auxiliam na termogênese e conversão de nutrientes em energia, além de desempenharem um papel essencial na função tireoidiana, contribuindo para um metabolismo mais ativo e eficiente.
Equilíbrio emocional e autoestima: Fibras solúveis, aminoácidos como fenilalanina e tirosina, e vitaminas B6 e B9 contribuem para um metabolismo equilibrado e escolhas alimentares mais saudáveis.
Ao integrar essas estratégias e o suporte de LEVSENSI®, é possível promover um emagrecimento sustentável, com mais energia, saciedade e bem-estar.
Como orientar o uso correto? 30 minutos antes das refeições principais ou daquela refeição em que ele sente mais fome.
Para quais perfis de pacientes ele pode ser indicado?
✔ Pacientes em uso de canetas análogas ao GLP-1 que apresentam efeitos colaterais e/ou começam a reduzir a dose;
✔ Pessoas que buscam alternativas mais naturais às canetas análogas ao GLP-1 ou desejam reduzir sua dependência;
✔ Pacientes com dificuldades no controle do apetite e episódios de fome emocional;
✔ Indivíduos que buscam suporte nutricional para regular a ingestão alimentar, contribuindo para a gestão do peso de forma saudável;
✔ Pessoas com metabolismo mais lento ou que enfrentam dificuldades em seguir planos alimentares.
Referências Bibliográficas:
- BODNARUC, A. M. et al. Nutritional modulation of endogenous glucagon-like peptide-1 secretion: a review. Nutrition & Metabolism, v. 13, n. 1, dez. 2016.
- SARMENTO, F.; BERNAUD, R.; RODRIGUES, T. Fibra alimentar -Ingestão adequada e efeitos sobre a saúde do metabolismo Dietary fiber -Adequate intake and effects on metabolism health. Arq Bras Endocrinol Metab, v. 57, n. 6, 2013.
- KOHANMOO, A.; FAGHIH, S.; AKHLAGHI, M. Effect of short- and long-term protein consumption on appetite and appetite-regulating gastrointestinal hormones, a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Physiology & Behavior, v. 226, p. 113123, nov. 2020.
- BALA, V. et al. Release of GLP-1 and PYY in response to the activation of G protein-coupled bile acid receptor TGR5 is mediated by Epac/PLC-ε pathway and modulated by endogenous H2S. Frontiers in Physiology, v. 5, 3 nov. 2014.
- ISAURA, J. et al. CONTROLE NEUROENDÓCRINO DA SACIEDADE. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://openaccess.blucher.com.br/download-pdf/317/20125>.
- MACDONALD, P. E. et al. The Multiple Actions of GLP-1 on the Process of Glucose-Stimulated Insulin Secretion. Diabetes, v. 51, n. Supplement 3, p. S434–S442, 1 dez. 2002.
- BODNARUC, A. M. et al. Nutritional modulation of endogenous glucagon-like peptide-1 secretion: a review. Nutrition & Metabolism, v. 13, n. 1, dez. 2016.
- PADDON-JONES, D. et al. Protein, weight management, and satiety. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 87, n. 5, p. 1558S1561S, 1 maio 2008.
- VINSON, J.; NAGENDRAN, M. V.; BURNHAM, B. R. Randomized, double-blind, placebo-controlled, linear dose, crossover study to evaluate the efficacy and safety of a green coffee bean extract in overweight subjects. Diabetes, Metabolic Syndrome and Obesity: Targets and Therapy, p. 21, jan. 2012.
- ONAKPOYA, I.; TERRY, R.; ERNST, E. The Use of Green Coffee Extract as a Weight Loss Supplement: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomised Clinical Trials. Gastroenterology Research and Practice, v. 2011, p. 1–6, 2011.
- ZAVROS, A. et al. The Effects of Zinc and Selenium Supplementation on Body Composition and Thyroid Function in Individuals with Overweight or Obesity: A Systematic Review. Journal of Dietary Supplements, p. 1–29, 9 maio 2022.
- ZIMMERMANN, M. B.; BOELAERT, K. Iodine deficiency and thyroid disorders. The Lancet. Diabetes & Endocrinology, v. 3, n. 4, p. 286–295, 1 abr. 2015.
- ANTON, S. D. et al. Effects of Chromium Picolinate on Food Intake and Satiety. Diabetes Technology & Therapeutics, v. 10, n. 5, p. 405–412, out. 2008.
- MA, W. et al. Dietary fiber intake, the gut microbiome, and chronic systemic inflammation in a cohort of adult men. Genome Medicine, v. 13, n. 1, 17 jun. 2021.
- CANNATARO, R.; CIONE, E. Nutritional Supplements and Lipedema: Scientific and Rational Use. Nutraceuticals, v. 2, n. 4, p. 270–277, 3 out. 2022.
- DAUBNER, S. C.; LE, T.; WANG, S. Tyrosine hydroxylase and regulation of dopamine synthesis. Archives of Biochemistry and Biophysics, v. 508, n. 1, p. 1–12, abr. 2011.
- QUADROS, E. V. Folate and Other B Vitamins in Brain Health and Disease. Nutrients, v. 15, n. 11, p. 2525, 29 maio 2023.
- DO CARMO, M. et al. Polydextrose: Physiological Function, and Effects on Health. Nutrients, v. 8, n. 9, p. 553, 8 set. 2016.
- SLAVIN, J. L. Dietary Fiber and Body Weight. Nutrition, v. 21, n. 3, p. 411–418, mar. 2005.
- MINISTÉRIO DA SAÚDE. O impacto da obesidade. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/o-impacto-da-obesidade>.