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Dieta para Alzheimer: saiba quais alimentos não podem faltar

Com o aumento da expectativa de vida passamos a perceber mais casos de pessoas com doença de Alzheimer. Provavelmente, você tem algum conhecido ou até mesmo alguém da sua família que vem enfrentando esse problema. Sabemos que algumas dúvidas são comuns, sobretudo com relação à dieta para Alzheimer.

A maioria das pessoas já sabe que um estilo de vida saudável, que inclui alimentação equilibrada e prática de exercícios, pode prevenir a doença. E quando uma pessoa recebe esse diagnóstico, quais cuidados devem ser tomados?

A resposta para essa pergunta parece mais difícil, não é mesmo? Mas saiba você que muito pode ser feito, e um dos cuidados indispensáveis é com a alimentação. Você sabe como deve ser a dieta para Alzheimer? Neste post, vamos falar da relação da alimentação com essa doença. Ficou curioso? Confira!

Como a alimentação influencia na doença de Alzheimer?

Antes de responder a essa pergunta, é importante lembrar que o Alzheimer é uma doença degenerativa, progressiva e irreversível. A perda de apetite ou a recusa a se alimentar é muito comum. Pense que o indivíduo, além de perder a memória recente, também desenvolve sintomas de apatia, isolamento, dificuldade de reconhecer familiares, perda de autonomia, entre outros.

Além de todo esse quadro que leva à falta de apetite, o indivíduo passa a ter dificuldade de executar atividades simples como ir ao banheiro, servir a própria comida e até mesmo mastigar e deglutir. Essa série de acontecimentos faz com que a pessoa deixe de se alimentar e, consequentemente, perca peso.

Essa perda de peso pode levar à deficiência de diversos nutrientes e também à desnutrição. A piora do estado nutricional faz com que a doença avance mais rápido, e esse quadro leva a complicações neurológicas e dificulta o efeito dos medicamentos. Por isso, é necessário ficar atento ao que pode ser feito para ajudar o seu ente querido. Vamos saber mais?

Como cuidar da alimentação de uma pessoa com doença de Alzheimer?

Algumas estratégias básicas e simples podem ajudar a manter a ingestão de alimentos mais adequada ao doente de Alzheimer. Veja quais são elas:

  • ofereça as refeições em pequenas porções várias vezes ao dia;
  • adeque a consistência da dieta à situação do idoso, ou seja, preparações pastosas podem ter uma melhor aceitação;
  • cheque a temperatura do alimento, pois muitas pessoas recusam temperaturas muito quentes ou muito frias;
  • acrescente sucos e vitaminas a fim de aumentar a densidade calórica da dieta;
  • não ofereça as refeições com o doente deitado;
  • procure oferecer pratos coloridos e visualmente atrativos.

Além desses cuidados, alguns nutrientes requerem atenção. Vamos saber quais são eles?

A quais nutrientes devemos prestar atenção?

Agora que você já sabe que cuidar da alimentação é importante nesse caso, cabe descobrir quais alimentos devem ser incluídos ou evitados na dieta para Alzheimer. Essa resposta é simples: além do equilíbrio alimentar, recomenda-se uma dieta rica em vitamina C, vitamina E e ômega 3. Esses nutrientes são antioxidantes e protegem o nosso cérebro. Assim, vão ajudar a retardar o avanço da doença.

Portanto, abuse de vegetais, castanhas, nozes, frutas vermelhas, frutas cítricas, cereais integrais, aves, peixes e azeite. A suplementação desses nutrientes também pode ser realizada quando necessário. Os níveis ideais de ômega 3, principalmente, podem ser difíceis de alcançar somente por meio da alimentação, então vale a pena investir em um suplemento de qualidade.

Lembre-se de manter a hidratação do doente, oferendo água, chás e sucos. Evite sempre alimentos industrializados e pouco nutritivos. Uma vez que se reduz a ingestão alimentar, é importante tentar oferecer alimentos com a melhor qualidade possível no pouco que o indivíduo aceita comer.

Agora que você já tem todas essas informações sobre a dieta para Alzheimer, deve concordar que investir em um nutricionista, em um caso como esse, ajuda muito no tratamento, portanto, não deixe de buscar auxílio profissional.

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