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Saiba como evitar a deficiência de vitamina D

Devido à rotina que muitas pessoas levam, como a pouca exposição solar no dia a dia, a deficiência de vitamina D tem se tornado cada vez mais comum, o que faz ser considerada, inclusive, uma pandemia, sendo vista também como a doença do futuro.

Essa substância lipossolúvel (solúvel em gordura) é fundamental para o organismo humano, auxiliando na manutenção óssea e prevenção de diversas enfermidades. Por isso, é necessário redobrar os cuidados para manter a concentração ideal dela no corpo.

Neste artigo, falaremos sobre as causas desse problema, o que a ausência de vitamina D pode provocar e como evitá-la. Então, continue a leitura!

Quais são as causas e os riscos da deficiência de vitamina D?

A deficiência de vitamina D nos seres humanos tem direta ligação com o modo como as pessoas levam a vida. Aqueles que não se expõem ao Sol e não comem alimentos que tem essa substância correm o risco de sofrerem com esse problema.

Vale ressaltar que a doença pode provocar sérios riscos à saúde. Isso porque a vitamina D regula o fornecimento de cálcio e fósforo para o organismo, atuando nos rins, no intestino e nos ossos. Além disso, promove equilíbrio de outros órgãos e células do corpo.

Então, se essa substância não estiver na quantidade ideal no organismo, ela pode causar sérios problemas. Dentre os principais riscos provocados pela deficiência de vitamina D, podemos destacar:

  • raquitismo em crianças;
  • osteopenia (perda gradual da massa óssea);
  • osteoporose;
  • fraturas;
  • hipertensão;
  • doenças infecciosas, como viroses e tuberculose;
  • alguns tipos de câncer;
  • doença autoimune;
  • doenças cardiovasculares;
  • diabetes.

Isso acontece porque a ausência da vitamina D provoca desgaste nos ossos e enfraquecimento do intestino, rins e pele. Por isso, a deficiência se torna um fator de risco para diferentes doenças.

Vale destacar, ainda, que na comunidade científica, existem debates sobre qual concentração de vitamina D é considerada como valor baixo da substância. De qualquer forma, mesmo que ainda não seja um consenso, foi estabelecido que a quantidade mínima deve ser de 20 ng/ml, outra já discutem ela em torno de 35 ng/ml.

Então, se a concentração de uma pessoa estiver baixa, o profissional de saúde certamente irá considerá-la como paciente deficiente de vitamina D. Nesse caso, é necessário adotar novas medidas para melhorar esse número.

A deficiência de vitamina D nem sempre apresenta sintomas, mas pode se manifestar por dor nos ossos, cansaço, fraqueza muscular e problemas estomacais. Para comprovar a existência da doença, é necessário fazer exames sanguíneos.

Como prevenir a deficiência de vitamina D?

Como você pôde ver, a deficiência de vitamina D tem ligação com uma série de problemas para a saúde. Desse modo, é fundamental manter bons níveis de concentração da substância no organismo.

Para isso, é possível adotar hábitos simples, mas bastante eficazes. Logo abaixo, elencamos alguns deles. Confira!

Exponha-se ao Sol

Aproximadamente 90% da vitamina D que o corpo absorve vem do Sol. Por isso, ele é considerado fonte primária da substância, obtendo um papel vital nesse processo.

Quanto à duração, isso pode variar, mas recomenda-se de cinco a 30 minutos todos os dias. É importante lembrar, ainda, que quanto mais escura a pele, mais tempo é necessário ficar exposto, devido à melanina.

Se você não puder expor todo o corpo, pelo menos deixe à mostra os braços, as pernas, o pescoço e o rosto. Nesse período, não use protetor solar. Caso seja impossível fazer essa prática todos os dias, tente realizá-la, ao menos, duas vezes por semana.

No entanto, é fundamental tomar cuidado com esse hábito. Afinal, se você ficar muito tempo recebendo os raios UV, isso pode prejudicar a saúde, favorecendo a ocorrência do câncer de pele. Então, respeite as orientações para que o Sol traga apenas benefícios.

Coma alimentos ricos em vitamina D

A alimentação também tem um papel importante na absorção da vitamina D. Isso porque existem alimentos que são ricos nessa substância, por isso, devem ser adotados ao cardápio das pessoas. Veja quais são eles:

  • gema de ovo;
  • fígado;
  • manteiga;
  • arenque;
  • camarão;
  • salmão;
  • manteiga;
  • sardinha;
  • atum;
  • óleos de peixe.

De qualquer forma, vale lembrar que, ainda que você consuma esses alimentos com muita frequência, eles não substituem a exposição ao Sol. Por isso, o ideal é unir os dois hábitos e não aderir apenas à alimentação rica em vitamina D, já que o Sol é o responsável pela maior parte da absorção da substância.

Pratique exercícios físicos ao ar livre

Certamente você já está cansado de saber dos benefícios da prática de exercícios físicos, não é mesmo? Além de fazer bem para a saúde, prevenindo doenças, eles auxiliam na sensação de bem-estar, o que se revela positivo para a saúde mental.

Por outro lado, as atividades têm sido bastante vinculadas a espaços fechados, como academias. Então, o ideal é que você também faça exercícios ao ar livre, como caminhada, corrida e bicicleta, para estimular a absorção da vitamina D.

Ainda que, isolado, o exercício físico não tenha ligação com a produção da substância, ele pode ser um ótimo aliado na sua absorção caso você comece a praticá-lo em ambientes abertos.

Use suplementos

Um dos principais aliados na concentração de vitamina D ideal no organismo é o suplemento. No entanto, é fundamental tomar cuidado com a ingestão desse produto e procurar ajuda profissional.

Isso porque a falta de conhecimento no assunto, unido à tentativa de suprir a carência da vitamina, pode causar toxicidade, ou seja, quando existe alta concentração da substância no organismo.

Além disso, existem suplementos que não têm a quantidade ideal de vitamina D, revelando-se ineficazes no combate à deficiência. Portanto, além de procurar auxílio de um profissional para começar a ingerir o produto, é importante verificar a procedência do suplemento.

Então, que tal entrar em contato conosco para conhecer os nossos produtos? Estamos disponíveis para tirar quaisquer dúvidas que você tiver!

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