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Coração de ferro: como reduzir os riscos de infarto?

O corpo humano foi projetado para funcionar com perfeição. Quando não cuidamos dele, podem surgir algumas doenças e até resultar em morte, como é o caso do infarto. Ele é uma doença com alta mortalidade que pode ou não apresentar alguns sintomas. A boa notícia é que pode ser evitado. Com algumas mudanças de hábito e determinadas atitudes no dia a dia, você pode diminuir as chances de ter um.

Neste artigo, vamos apresentar alguns dados e mostrar o que você pode fazer para reduzir o risco de infarto. Se quer saber como cuidar melhor da saúde do seu coração, vale a pena continuar essa leitura!

Conheça os dados do infarto

O infarto é umas das doenças que mais mata no Brasil. A Sociedade Brasileira de Cardiologia lançou um cardiômetro, onde são contabilizadas as mortes por ataques cardíacos. Em 2019, só nos meses de janeiro e fevereiro já morreram mais de 44.000 pessoas!

A partir dessas informações, surge a seguinte dúvida: por que esse número é tão alto? Um dos motivos é que a maioria das mortes ocorre nas primeiras horas após o surgimento dos sintomas. Segundo o Ministério da Saúde, esse número pode representar 80% das mortes nas primeiras 24 horas.

Outro motivo que influencia muito é o estilo de vida. Já sabemos que a alimentação, a prática de atividade física e outros hábitos saudáveis podem reduzir os riscos, mas, por diversas razões, eles não fazem parte da vida da população brasileira.

Saiba como o estilo de vida aumenta o risco de infarto

Como já falamos, o estilo de vida tem grande influência no risco de infarto. Fatores como idade, sexo e herança genética também influenciam, mas estes não podem ser mudados. Alguns dos aspectos que podem aumentar esse risco, mas que é possível mudar são a má alimentação, o sedentarismo, o estresse e o consumo de cigarro.

O infarto acontece quando alguma artéria que leva o sangue para o coração é obstruída, cortando o fluxo. O entupimento pode ocorrer devido à presença de placas de gordura nos vasos (aterosclerose) e/ou coágulos. Uma alimentação inadequada favorece o acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos, deixando-os menores. Qualquer grau de obstrução já é fator de risco, pois as placas podem se soltar a qualquer momento e obstruir o fluxo sanguíneo.

Uma alimentação com muito açúcar também é danosa para o coração. O excesso de glicose no sangue o deixa mais viscoso, dificultando sua circulação pelos vasos.

O sedentarismo está relacionado a várias doenças crônicas. A prática de atividade física é uma forma de prevenção e controle da hipertensão, colesterol alto e diabetes, entre outras. Além disso, quanto melhor o preparo físico, menor a mortalidade cardiovascular.

Confira como ter um coração de ferro

Já falamos sobre a importância de ter uma alimentação saudável e equilibrada. Além disso, o uso de suplementos alimentares também ajuda a melhorar a saúde como um todo. Um exemplo disso é a vitamina K2, que é produzida no nosso intestino, mas pode necessitar de suplementação. Uma de suas funções é a preservação de veias e artérias, e para quem quer ter um coração de ferro, essa vitamina não pode ficar em baixa.

Largar o cigarro é outra atitude de quem cuida do coração. O tabagismo provoca inflamações no corpo e aumenta o risco de infarto e outras doenças coronarianas. Ou seja, o cigarro não é um problema só para o pulmão. Além disso, a nicotina estreita os vasos e artérias, dificultando a passagem do sangue e facilitando seu entupimento.

Agora que você já sabe como diminuir o risco de infarto e a influência do estilo de vida na saúde do coração, não tem mais desculpas. Procure um médico para fazer um check up e mude hoje mesmo seus hábitos, começando aos poucos. Seu coração agradece!

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